Era tão óbvio que isso aconteceria que, é claro, aconteceu.
Os influenciadores perceberam o poder que têm nas mãos para vender todo tipo de produtos, para os mais variados segmentos.
Por isso, uma boa parte deles resolveu deixar de utilizar seu poder de influência para anunciar aos seus seguidores produtos de marcas já existentes no mercado e passaram a controlar também essa ponta do negócio.
Estamos vendo essa movimentação ocorrendo agora, com youtubers, instagrammers e tiktokers abrindo suas próprias empresas e oferecendo ao seu público alguns dos produtos que antes eram anunciados em suas redes em troca de polpudos cachês.
Influência digital alavancando o empreendedorismo
Como o marketing de influência está em alta no Brasil, movimentando cifras cada vez maiores, quem tem seguidores na casa dos milhões está conseguindo surfar muito bem nessa onda.
Esse é o caso, por exemplo, da influenciadora Bianca Andrade, mais conhecida como Boca Rosa. Apesar de já trabalhar como influencer há cerca de 10 anos, sua penetração aumentou após sua participação no Big Brother Brasil, em 2020.
Isso fez com que sua marca de maquiagens, a Boca Rosa Beauty, aumentasse suas vendas, chegando à marca dos R$ 120 milhões em faturamento no ano passado.
Hoje, com seus mais de 14 milhões de seguidores no Instagram, Bianca tratou de iniciar dois novos negócios, com uma marca de produtos para o cabelo e uma agência de produções artísticas. Ambos turbinados por seu enorme poder de influência.
Obviamente, Bianca Andrade já se encontra em um patamar bastante alto, principalmente depois de participar do BBB.
Porém, mesmo entre os influenciadores menores, já há uma movimentação cada vez maior no sentido de criar marcas próprias, que vendem de infoprodutos a bens de luxo.
Estrutura profissional
Esqueça o tempo em que um youtuber era só alguém fazendo vídeos sozinho em seu quarto. Atualmente, os influenciadores contam com uma estrutura cada vez maior ao seu redor.
E isso inclui desde a parte de produção, como câmeras, editores e roteiristas, até a divisão comercial, responsável por negociar publis e gerenciar a carreira dos influenciadores.
E assim o ramo da influência digital segue crescendo cada vez mais no Brasil, já se consolidando como uma atividade econômica de extrema relevância e movimentando milhões de reais todos os anos.
Investidores apostam na influência digital
Capital semente, investidor-anjo, equity crowdfunding, venture capital…
Todos esses são termos que costumamos ouvir quando se fala em grandes corporações investindo em startups ou outras empresas, não é mesmo?
Pois saiba que é cada vez mais comum ouvir tudo isso dentro do mercado da influência digital.
Atualmente já é possível investir no crescimento de influenciadores, da mesma forma que você adquire ações de empresas na bolsa de valores.
Ao apostar no crescimento de um determinado influencer, você se torna um sócio e passa a ter participação nos lucros futuros que poderão vir de sua atuação, indo desde os publis até a venda de produtos da sua própria marca.
É por essas e outras que, apesar de já movimentar valores milionários, o mercado da influência digital ainda está longe de atingir o seu pico e muitas oportunidades excelentes ainda aparecerão nesse ramo ao longo dos próximos anos.
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