Até alguns anos atrás era impensável imaginar que alguém poderia influenciar milhões de pessoas sem estar na televisão. Porém, a mudança de hábitos das novas gerações – muito mais ligadas às redes sociais do que à TV – acabou alterando o eixo da influência sobre as massas.
Outrora restrito apenas a megacelebridades conhecidas por todos, hoje a influência também é exercida por pessoas que são completamente anônimas para a maioria da população, mas bastante conhecidas dentro de grupos específicos.
Essas pessoas são os influenciadores digitais, ou influencers.
Influenciadores de todos os tamanhos
Existem vários tipos de influenciadores, falando para os mais diversos públicos, sejam eles grandes ou pequenos.
Os macroinfluenciadores são as grandes celebridades deste mercado. Eles têm milhões de seguidores e poder de influência dentro dos mais variados nichos. Apesar de muitos deles serem conhecidos por seu destaque em uma determinada rede social, há os que concentram fãs em várias redes, o que é muito bem visto por empresas que querem se comunicar com uma base grande de usuários.
Já os microinfluenciadores costumam ter números mais modestos, na casa das centenas de milhares de seguidores. Ainda que não tenham um poder de reverberação tão grande quanto os macroinfluenciadores, costumam se destacar dentro de um nicho específico, algo que é considerado excelente por algumas marcas, que os utilizam para falar com suas bolhas de influência.
No entanto há os nanoinfluenciadores, que conversam com nichos ainda menores e mais segmentados. Qualquer pessoa que tenha cerca de 5 mil seguidores no Twitter ou no Instagram pode ser um nanoinfluenciador, desde que se comunique bem com o pequeno público que a segue. Para determinadas marcas acaba sendo interessante contratar vários nanoinfluenciadores para atingir nichos dentro de nichos.
Influenciadores digitais e as marcas
Com tamanho poder de comunicar-se com seus fãs, os influenciadores não passaram desapercebidos pelos grandes players do mercado.
Por isso é cada vez mais comum vermos os ‘youtubers’, ‘instagrammers’ e ‘tiktokers’ como parte das estratégias de comunicação das empresas.
Estima-se que, atualmente, 80% do tráfego online esteja atrelado a algum tipo de influenciador digital. E ainda, estudos apontam que 82% dos brasileiros consome vídeos pela internet, contra 73% que têm o costume de assistir à TV aberta.
Portanto, podemos dizer seguramente que os influenciadores digitais não são uma moda passageira ou uma “promessa”. Os influenciadores são uma realidade e quem ignorá-los poderá ficar para trás.
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