Imagine que você está ouvindo o seu podcast favorito e o episódio em questão é um debate a respeito de um determinado livro.
De repente, ocorre uma interrupção programada no episódio e você ouve a voz do seu assistente virtual: “Gostaria de comprar esse livro na Amazon por R$ 29,99?”.
Você responde que sim. E pronto, sua compra foi feita e será entregue no seu endereço já cadastrado. Você não terá nem que colocar o número do seu cartão e poderá seguir ouvindo normalmente o restante do episódio.
Parece extremamente futurista para você? Pois saiba que esse é um exemplo de anúncio interativo por voz, que está em desenvolvimento e pode estar mais perto de acontecer do que você imagina.
Esse é apenas um dos exemplos do que é possível fazer com o Voice Marketing.
Pesquisa por voz
No Brasil, as assistentes virtuais como a Alexa, da Amazon, e a Siri, da Apple, ainda não são tão comuns nas residências quanto nos Estados Unidos e na Europa. Por isso, o Voice Marketing ainda engatinha por aqui.
Já nos países onde as casas já possuem assistentes virtuais há algum tempo, é comum que os moradores façam suas atividades diárias e “conversem” com suas assistentes.
Não é incomum ver os usuários dizendo “Alexa, chame um Uber para mim” ou mesmo “Siri, ligue para a pizzaria”. A praticidade gerada pelas assistentes virtuais faz com que o uso da voz acabe sendo a forma mais fácil de se fazer coisas que antes seriam feitas através de apps.
O próprio Google já sente os reflexos disso. As pesquisas feitas por meio de voz crescem dia após dia. E isso tem reflexos nas estratégias de Search Engine Optimization (SEO).
Se atualmente busca-se um melhor ranqueamento a partir de palavras-chave, a tendência a partir do crescimento das pesquisas por voz é de uma otimização através de frases-chave.
Afinal, a pesquisa escrita e a pesquisa por voz são feitas de maneiras diferentes. Na pesquisa escrita, a tendência é escrever “oficina mecânica”, enquanto que na pesquisa por voz o mais comum é dizer algo como “Alexa, encontre uma oficina mecânica aqui perto”.
E isso é algo que pode embaralhar totalmente o jogo do SEO.
O Voice Marketing já está entre nós?
Como já dissemos anteriormente, o voice marketing já está funcionando a todo vapor em países como os Estados Unidos.
No Brasil, ainda há poucas assistentes virtuais em operação, embora a Alexa esteja sendo cada vez mais vendida por aqui.
Porém, a tendência para os próximos anos é a substituição do mobile first pelo voice first. Diversos analistas apontam que o uso de voz para o acesso a serviços se tornará cada vez mais relevante, chegando a superar o uso de aplicativos.
Com o crescimento da internet das coisas, quando teremos cada vez mais aparelhos conectados à internet, será cada vez mais comum a interação com gadgets através de voz ao invés de telas.
E as possibilidades que se abrem a partir disso são enormes.
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