Já faz algum tempo que a Geração Z chegou ao mercado de trabalho e começou a ganhar seu próprio dinheiro, tornando-se parte relevante do mercado de consumo.
Ainda assim, a comunicação com essa geração ainda segue um tanto quanto ‘truncada’ para algumas empresas, que continuam tendo dificuldades para se aproximar desse público.
Para as marcas que desejam lucrar com o poder de compra da Geração Z , saber como essa geração pensa é uma parte fundamental do processo de comunicação.
Quais são as diferenças entre a Geração Z e os Millennials? O que essa geração procura em uma experiência de varejo? E o que isso significará para o comércio como um todo em um mundo pós-Covid?
O fim do varejo físico?
Antes de qualquer coisa, é muito importante não chegar a conclusões precipitadas.
É bem verdade que os jovens da Geração Z gostam muito de utilizar a internet, passando horas e horas navegando.
Portanto, isso quer dizer que eles só fazem compras online e não ligam para lojas físicas?
Isso está longe de ser verdade.
A geração Z pode se sentir mais confortável online , mas quando se trata de suas experiências de compras, é mais provável que prefiram ambientes físicos.
Obviamente, eles compram online muito mais do que as gerações mais antigas. Mas ainda são superados nesse quesito pelos Millennials.
Produtos são melhores que experiências
Os Millennials adoram experiências de compra. As valorizam muito mais do que os produtos em si, de forma que isso até virou um clichê.
Mas esse clichê parece não ter encontrado eco na Geração Z.
A geração Z, especialmente aqueles com menos de 20 anos (muitos dos quais ainda estão na escola), são mais propensos do que qualquer outra faixa etária a dizer que optariam por produtos em vez de experiências.
Relação com o dinheiro
Com suas vidas moldadas pela internet desde sempre, é de se esperar que os integrantes da Geração Z sejam os que menos utilizam dinheiro físico, não é mesmo?
Porém, uma pesquisa feita nos Estados Unidos mostrou que a parcela mais nova da Geração Z é quem mais utiliza dinheiro físico (51% de suas compras são pagas dessa forma).
Isso, claro, tem a ver com o fato de alguns ainda serem muito novos para terem seus próprios cartões de crédito ou abrir contas digitais.
Ainda assim, a parcela mais velha da Geração Z – que já está no mercado de trabalho – também utiliza mais o dinheiro de papel do que os Millennials (45% x 42% dos pagamentos).
Nos Estados Unidos, apenas 4 em cada 10 jovens da Geração Z possuem atualmente um cartão de crédito.
Outro dado importante: 23% da geração Z dos Estados Unidos dizem que costumam fazer compras por impulso e são a geração mais propensa a assumir isso.
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